Seu interesse não é apenas ser um líder; ele é um ser humano transformador e, por isso, lidera.
O líder transformador é considerado confiável por seu time, pois o capacita de modo a fazer o que é melhor para sua organização. É inspirador porque ouve todos os pontos de vista, desenvolve a cooperação e atua como um agente de mudança dentro da empresa por meio da criação de um exemplo de como iniciar e programar desafios. Tem influência, estímulo intelectual e incentiva a inovação e criatividade. Além disso, é respeitado por todos. Sua liderança é reconhecida também por ser comprometida com a visão da organização, por motivar e ser “alimentadora” do espírito de equipe para atingir as metas de negócio.
Como acontece com qualquer abordagem de liderança, pontos fortes e fraquezas tornam-se evidentes. O ponto forte dessa abordagem é que ela efetivamente influencia os colaboradores em todos os níveis e enfatiza seus valores e necessidades. Entretanto, a organização precisa ter cuidado para não encarar a liderança apenas como um traço inerente de personalidade, em detrimento de um comportamento que pode ser desenvolvido.
Ele sabe e atua de forma a engajar e motivar os colaboradores e não usa da autoridade ou do poder do cargo para alcançar seus objetivos. Ele combina uma série de qualidades essenciais para o negócio. Dessa forma, gera resultados que excedem as expectativas da empresa.
Confira 6 dicas da especialista em liderança Flávia Lippi:
- Ter uma crença: A crença é um estado mental científico, fruto da convicção a respeito da natureza dos fenômenos psíquicos. Ela pode ser vista como a contrapartida subjetiva da disciplina, da memória e do desejo em adquirir novos conhecimentos;
- Duvidar: Quanto mais enfatizamos um aspecto em nossa descrição, mais o outro se torna incerto, e a relação precisa entre os dois é dada pelo princípio da incerteza;
- Ter adaptabilidade: Sair do estabelecido, do conhecido por você, do institucionalizado, rumo ao desconhecido, se adaptando a novos conteúdos;
- Focar na transformação: Ser capaz de desenvolver-se ou criar o ambiente para o autodesenvolvimento nos domínios intrapessoal, interpessoal e cognitivo, transpessoal, bem como em outras áreas;
- Respeitar: Ser capaz de lidar com a tensão de questões importantes, mantendo o potencial enérgico para o que não é necessário e entendendo que os componentes do grupo são diferentes um dos outros e que cada um tem sua função;
- Ter conexão: Confiar profundamente em si mesmo, para navegar através da incerteza, ser capaz de descansar em face da ambiguidade, do desconhecido e de mudanças imprevisíveis sem “forçar” uma resposta ou resolução imediata.